/etc/postfix/main.cf
.
mail.falcot.com
. Esta é a única pergunta feita por padrão, mas a configuração gerada não é completa o suficiente para as necessidades de Falcot, razão pela qual os administradores executam o dpkg-reconfigure postfix
, para personalizar mais parâmetros.
localhost
, mas o principal domínio falcot.com
precisa ser adicionado manualmente. De modo geral, esta questão deve ser respondida normalmente com todos os nomes de domínio para que esta máquina deve servir como um servidor MX; em outras palavras, todos os nomes de domínio para o qual o DNS diz que esta máquina vai aceitar e-mail. Esta informação acaba na variável mydestination
do principal arquivo de configuração do Postfix - /etc/postfix/main.cf
.
192.168.0.0/16
na pergunta padrão. Se a questão não é feita, a variável relevante no arquivo de configuração é mynetworks
, como visto no exemplo abaixo.
procmail
. Esta ferramenta permite aos usuários organizarem seus e-mail de entrada de acordo com a regras armazenadas em seu arquivo ~/.procmailrc
. Tanto o Postfix quanto o Exim4 sugerem procmail por padrão, mas existem alternativas, como o maildrop ou Sieve filters.
Exemplo 11.1. Arquivo inicial /etc/postfix/main.cf
# See /usr/share/postfix/main.cf.dist for a commented, more complete version # Debian specific: Specifying a file name will cause the first # line of that file to be used as the name. The Debian default # is /etc/mailname. #myorigin = /etc/mailname smtpd_banner = $myhostname ESMTP $mail_name (Debian/GNU) biff = no # appending .domain is the MUA's job. append_dot_mydomain = no # Uncomment the next line to generate "delayed mail" warnings #delay_warning_time = 4h readme_directory = no # See http://www.postfix.org/COMPATIBILITY_README.html -- default to 2 on # fresh installs. compatibility_level = 2 # TLS parameters smtpd_tls_cert_file=/etc/ssl/certs/ssl-cert-snakeoil.pem smtpd_tls_key_file=/etc/ssl/private/ssl-cert-snakeoil.key smtpd_use_tls=yes smtpd_tls_session_cache_database = btree:${data_directory}/smtpd_scache smtp_tls_session_cache_database = btree:${data_directory}/smtp_scache # See /usr/share/doc/postfix/TLS_README.gz in the postfix-doc package for # information on enabling SSL in the smtp client. smtpd_relay_restrictions = permit_mynetworks permit_sasl_authenticated defer_unauth_destination myhostname = mail.falcot.com alias_maps = hash:/etc/aliases alias_database = hash:/etc/aliases myorigin = /etc/mailname mydestination = mail.falcot.com, falcot.com, localhost.localdomain, localhost relayhost = mynetworks = 127.0.0.0/8 [::ffff:127.0.0.0]/104 [::1]/128 192.168.0.0/16 mailbox_size_limit = 0 recipient_delimiter = + inet_interfaces = all inet_protocols = all
virtual_alias_domains
, e referenciar um arquivo de mapa de endereços a variável virtual_alias_maps
.
virtual_alias_domains = falcotsbrand.com virtual_alias_maps = hash:/etc/postfix/virtual
/etc/postfix/virtual
descreve o mapeamento com uma sintaxe bastante simples: cada linha contém dois campos separados por espaços em branco; o primeiro campo é o nome do alias, o segundo campo é uma lista de endereços de e-mail onde ele redireciona. A sintaxe especial @domain.com
abrange todos os aliases restantes em um domínio.
webmaster@falcotsbrand.com jean@falcot.com contact@falcotsbrand.com laure@falcot.com, sophie@falcot.com # The alias below is generic and covers all addresses within # the falcotsbrand.com domain not otherwise covered by this file. # These addresses forward email to the same user name in the # falcot.com domain. @falcotsbrand.com @falcot.com
/etc/postfix/virtual
the postfix table /etc/postfix/virtual.db
needs to be updated using sudo postmap /etc/postfix/virtual
.
virtual_mailbox_domains
, e referenciar um arquivo de mapeamento de caixa de correio no virtual_mailbox_maps
. O parâmetro virtual_mailbox_base
contém o diretório sob o qual as caixas de correio serão armazenadas.
virtual_mailbox_domains = falcot.org virtual_mailbox_maps = hash:/etc/postfix/vmailbox virtual_mailbox_base = /var/mail/vhosts
virtual_uid_maps
(virtual_gid_maps
respectivamente) faz referência ao arquivo que contém o mapeamento entre o endereço de e-mail e o usuário do sistema (grupo respectivamente) que "possui" a caixa correspondente. Para obter todas as caixas de correio de propriedade do mesmo dono/grupo, a sintaxe static:5000
atribui um UID/GID fixo (de valor 5000 aqui).
/etc/postfix/vmailbox
é bastante simples: dois campos separados por espaço em branco. O primeiro campo é um endereço de e-mail dentro de um dos domínios virtuais, e o segundo campo é a localização da caixa de correio associada (relativo ao diretório especificado no virtual_mailbox_base). Se o nome da caixa de correio termina com uma barra (/
), os e-mails serão armazenados no formato maildir; caso contrário, o tradicional formato mbox será usado. O formato maildir usa um diretório inteiro para armazenar a caixa de correio, cada mensagem que está sendo armazenada em um arquivo separado. No formato mbox, por outro lado, toda a caixa de correio é armazenado em um arquivo, e cada linha começando com "De
" (De
seguido de um espaço) indica o início de uma nova mensagem.
# Os e-mails de Jean são armazenados como maildir, com # um arquivo por e-mail em um diretório dedicado jean@falcot.org falcot.org/jean/ # Os e-mails de Sophie são armazenados em um arquivo tradicional "mbox", # com todos os e-mails concatenados em um arquivo único sophie@falcot.org falcot.org/sophie
soft_bounce = yes
directive. By prepending a reject-type directive with warn_if_reject
only a log message will be recorded instead of rejecting the request.
smtpd_client_restrictions
controla quais máquinas tem permissão para se comunicar com o servidor de e-mail.
Exemplo 11.2. Restrições Baseadas no Endereço do Cliente
smtpd_client_restrictions = permit_mynetworks, warn_if_reject reject_unknown_client_hostname, check_client_access hash:/etc/postfix/access_clientip, reject_rhsbl_reverse_client dbl.spamhaus.org, reject_rhsbl_reverse_client rhsbl.sorbs.net, reject_rbl_client zen.spamhaus.org, reject_rbl_client dnsbl.sorbs.net
permit_mynetworks
directive, used as the first rule, accepts all emails coming from a machine in the local network (as defined by the mynetworks
configuration variable).
warn_if_reject
modifier to the reject_unknown_client
directive: this modifier turns the rejection into a simple warning recorded in the logs. The administrators can then keep an eye on the number of messages that would be rejected if the rule were actually enforced, and make an informed decision later if they wish to enable such enforcement.
/etc/postfix/access_clientip
. Servidores na lista branca são considerados de confiança e os e-mails vindos de lá, portanto, não passam pelas regras seguintes de filtragem.
HELO
(or EHLO
) command, followed by the name of the sending email server. Checking the validity of this name can be interesting. To fully enforce the restrictions listed in smtpd_helo_restrictions
the smtpd_helo_required
option needs to be enabled. Otherwise clients could skip the restrictions by not sending any HELO
/EHLO
command.
Exemplo 11.3. Restrições no nome anunciado com EHLO
smtpd_helo_required = yes smtpd_helo_restrictions = permit_mynetworks, reject_invalid_helo_hostname, reject_non_fqdn_helo_hostname, warn_if_reject reject_unknown_helo_hostname, check_helo_access hash:/etc/postfix/access_helo, reject_rhsbl_helo multi.surbl.org
permit_mynetworks
permite que todas as máquinas da rede local se apresentem livremente. Isso é importante, porque alguns programas de e-mail não respeitam essa parte do protocolo SMTP de forma suficientemente correta e podem se apresentar com nomes sem sentido.
reject_invalid_helo_hostname
rule rejects emails when the EHLO
announce lists a syntactically incorrect hostname. The reject_non_fqdn_helo_hostname
rule rejects messages when the announced hostname is not a fully-qualified domain name (including a domain name as well as a host name). The reject_unknown_helo_hostname
rule rejects messages if the announced name does not exist in the DNS. Since this last rule unfortunately leads to too many rejections, the administrators turned its effect to a simple warning with the warn_if_reject
modifier as a first step; they may decide to remove this modifier at a later stage, after auditing the results of this rule.
reject_rhsbl_helo
allows to specify a black list to check the hostname against an RHSBL.
permit_mynetworks
as the first rule has an interesting side effect: the following rules only apply to hosts outside the local network. This allows blacklisting all hosts that announce themselves as part of the falcot.com
network, for instance by adding a falcot.com REJECT You are not in our network!
line to the /etc/postfix/access_helo
file.
MAIL FROM
do protocolo SMTP; novamente esta informação pode ser validada de diversas maneiras.
Exemplo 11.4. Verificações do Remetente
smtpd_sender_restrictions = check_sender_access hash:/etc/postfix/access_sender, reject_unknown_sender_domain, reject_unlisted_sender, reject_non_fqdn_sender, reject_rhsbl_sender rhsbl.sorbs.net
/etc/postfix/access_sender
mapeia algum tratamento especial a alguns remetentes. Isso geralmente significa listar alguns remetentes em uma lista branca ou uma lista negra.
reject_unknown_sender_domain
exige um domínio de remetente válido, já que tal domínio é necessário para um endereço válido. A regra reject_unlisted_sender
rejeita remetentes locais se o endereço não existe; isso impede que emails sejam enviados a partir de um endereço inválido no domínio falcot.com
, e as mensagens que se originam de joe.bloggs@falcot.com
são apenas aceitas se tal endereço realmente existe.
reject_non_fqdn_sender
rejeita e-mails que pretendem vir de endereços sem um nome de domínio totalmente qualificado. Na prática, isso significa rejeitar e-mails vindos de um usuário @máquina
: o endereço deve ser anunciado como user@machine.example.com
ou user@example.com
.
reject_rhsbl_sender
rule reject senders based on a (domain-based) RHSBL service.
RCPT TO
no protocolo SMTP. Estes endereços também são passíveis de validação, mesmo que sejam menos relevantes do que as verificações feitas no endereço do remetente.
Exemplo 11.5. Verificações pelo Destinatário
smtpd_recipient_restrictions = permit_mynetworks, reject_unauth_destination, reject_unlisted_recipient, reject_non_fqdn_recipient, permit
reject_unauth_destination
é a regra básica que exige que mensagens externas sejam endereçadas para nós; mensagens enviadas para um endereço não servido por este servidor são rejeitadas. Sem esta regra, um servidor se torna um retransmissor ("relay") aberto que permite que spammers enviem e-mails não solicitados; esta regra é, portanto, obrigatória, e vai ser melhor incluí-la perto do início da lista, de forma que nenhuma outra regra possa autorizar a mensagem antes de seu destino ser verificado.
reject_unlisted_recipient
rejeita mensagens enviadas para usuários locais não-existentes, o que faz sentido. Finalmente, a regra reject_non_fqdn_recipient
rejeita endereços não totalmente qualificados; isso faz com que seja impossível enviar um e-mail para jean
ou jean@machine
, e em vez disso requer o uso do endereço completo, como jean@machine.falcot.com
ou jean@falcot.com
.
permit
directive at the end is not necessary. But it can be useful at the end of a restriction list to make the default policy explicit.
DATA
do SMTP é emitido antes do conteúdo da mensagem. Ele não fornece qualquer informação, por si só, além de anunciar o que vem a seguir. Pode ainda ser submetidos a verificações.
reject_unauth_pipelining
faz com que a mensagem seja rejeitada se o remetente envia um comando antes da resposta ao comando anterior foi enviado. Isso evita uma otimização comum usada por robôs de spammers, uma vez que eles geralmente não se importam em nada pelas respostas e se concentram apenas no envio de tantos e-mails quanto possível em tão curto espaço de tempo possível.
RCPT TO
command by default.
EHLO
inválido, o Postfix conhece o remetente e o destinatário ao anunciar a rejeição. Então ele pode registrar uma mensagem mais explícita do que ele poderia se a transação havia sido interrompida desde o início. Além disso, um número de clientes SMTP não esperam falhas nos comandos SMTP iniciais, e esses clientes serão menos perturbados por esta rejeição tardia.
smtpd_delay_reject
rule.
Exemplo 11.7. Habilitação de filtros baseados em conteúdo
header_checks = regexp:/etc/postfix/header_checks body_checks = regexp:/etc/postfix/body_checks
Exemplo 11.8. Exemplos do arquivo /etc/postfix/header_checks
/^X-Mailer: GOTO Sarbacane/ REJECT I fight spam (GOTO Sarbacane) /^Subject: *Your email contains VIRUSES/ DISCARD virus notification
GOTO Sarbacane
(um software de e-mail em massa) for encontrado. A segunda expressão controla o assunto da mensagem; se menciona uma notificação de vírus, podemos decidir não rejeitar a mensagem, mas descartá-lo imediatamente.
check_policy_service
como uma restrição extra:
smtpd_recipient_restrictions = permit_mynetworks, [...] check_policy_service inet:127.0.0.1:10023
postgrey
e enviar a ele informações a respeito de mensagens relevantes. Do seu lado, o Postgrey, considera a tripla endereço IP/remetente/destinatário e verifica em seu banco de dados se a mesma tripla foi vista recentemente. Se sim, o Postgrey responde que a mensagem foi aceita; se não, a resposta indica que a mensagem deve ser rejeitada temporariamente, e a tripla é registrada no banco de dados.
smtpd_restriction_classes
, e definidas da mesma maneira como smtpd_recipient_restrictions
. A diretiva check_recipient_access
então define uma tabela de mapeamento de um determinado destinatário para o conjunto apropriado de restrições.
Exemplo 11.9. Definição de classes de restrição em main.cf
smtpd_restriction_classes = greylisting, aggressive, permissive greylisting = check_policy_service inet:127.0.0.1:10023 aggressive = reject_rbl_client sbl-xbl.spamhaus.org, check_policy_service inet:127.0.0.1:10023 permissive = permit smtpd_recipient_restrictions = permit_mynetworks, reject_unauth_destination, check_recipient_access hash:/etc/postfix/recipient_access
Exemplo 11.10. O arquivo /etc/postfix/recipient_access
# Unfiltered addresses postmaster@falcot.com permissive support@falcot.com permissive sales-asia@falcot.com permissive # Aggressive filtering for some privileged users joe@falcot.com aggressive # Special rule for the mailing-list manager sympa@falcot.com reject_unverified_sender # Greylisting by default falcot.com greylisting
clamav
como seu antivírus livre. O pacote principal é o clamav, mas eles também instalaram alguns pacotes extras como o arj, unzoo, unrar e lha, já que eles são necessários para o antivírus poder analisar arquivos anexados em um desses formatos.
clamav-milter
. Ummilter (abreviação de mail filter) é um programa de filtragem especialmente projetado para fazer a interface com os servidores de email. O milter usa uma interface de programação de aplicativo (API) padrão que fornece uma performace muito melhor que os filtros externos para servidores de email. Os milters foram inicialmente introduzidos pelo Sendmail, mas o Postfix o adotou em seguida.
dpkg-reconfigure clamav-milter
. Quando questionado pela “Communication interface with Sendmail”, responda “inet:10002@127.0.0.1
”.
dpkg-reconfigure clamav-base
.
/etc/postfix/main.cf
:
# Virus check with clamav-milter smtpd_milters = inet:[127.0.0.1]:10002
systemctl reload postfix
should be run so that this change is taken into account.
include
directive it must have one.
Name: example.org Type: TXT TTL: 3600 Data: v=spf1 a mx -all
falcot.org
entry.
#
host -t TXT falcot.org
falcot.org descriptive text "v=spf1 ip4:199.127.61.96 +a +mx +ip4:206.221.184.234 +ip4:209.222.96.251 ~all"
postfix
mail server can check the SPF record for incoming emails using the postfix-policyd-spf-python package, a policy agent written in Python. The file /usr/share/doc/postfix-policyd-spf-python/README.Debian
describes the necessary steps to integrate the agent into postfix, so we won't repeat it here.
/etc/postfix-policyd-spf-python/policyd-spf.conf
, which is fully documented in policyd-spf.conf(5) and /usr/share/doc/postfix-policyd-spf-python/policyd-spf.conf.commented.gz
. The main configuration parameters are HELO_reject
and Mail_From_reject
, which configure if emails should be rejected (Fail
) or accepted with a header being appended (False
), if checks fail. The latter is often useful, when the message is further processed by a spam filter.
Header_Type
must be set to AR
.
postfix
, adds a digital signature associated with the domain name to the header of outgoing emails. The receiving party can validate the message body and header fields by checking the signature against a public key, which is retrieved from the senders DNS records.
opendkim-genkey -s SELECTOR -d DOMAIN
. SELECTOR must be a unique name for the key. It can be as simple as "mail" or the date of creation, if you plan to rotate keys.
Exemplo 11.11. Create a private key for signing E-Mails from falcot.com
#
opendkim-genkey -s mail -d falcot.com -D /etc/dkimkeys
#
chown opendkim.opendkim /etc/dkimkeys/mail.*
/etc/dkimkeys/mail.private
and /etc/dkimkeys/mail.txt
and set the appropriate ownership. The first file contains the private key, and the latter the public key that needs to be added to the DNS:
Name: mail._domainkey Type: TXT TTL: 3600 Data: "v=DKIM1; h=sha256; k=rsa; s=email; p=[...]"
-b 1024
to chose a smaller keysize. If opendkim-testkey
succeeds, the entry has been successfully set up. The syntax of the entry is explained here:
SOCKET
and RUNDIR
must be chosen in /etc/default/opendkim
. Please note that SOCKET
must be accessible from postfix
in its chrooted environment. The further configuration is done in /etc/opendkim.conf
. The following is a configuration excerpt, which makes sure that the Domain
"falcot.com" and all subdomains (SubDomain
) are signed by the Selector
"mail" and the single private key (KeyFile
) /etc/dkimkeys/mail.private
. The "relaxed" Canonicalization
for both the header and the body tolerates mild modification (by a mailing list software, for example). The filter runs both in signing ("s") and verification ("v") Mode
. If a signature fails to validate (On-BadSignature
), the mail should be quarantined ("q").
[...] Domain falcot.com KeyFile /etc/dkimkeys/mail.private Selector mail [...] Canonicalization relaxed/relaxed Mode sv On-BadSignature q SubDomains yes [...] Socket inet:12345@localhost [...] UserID opendkim
KeyTable
), domains (SigningTable
) and to specify internal or trusted hosts (InternalHosts
, ExternalIgnoreList
), which may send mail through the server as one of the signing domains without credentials.
/etc/postfix/main.cf
fazem o postfix
usar o filtro:
milter_default_action = accept non_smtpd_milters = inet:localhost:12345 smtpd_milters = inet:localhost:12345
/etc/postfix/master.cf
instead.
/usr/share/doc/opendkim/
directory and the manual pages opendkim(8) and opendkim.conf(5).
_dmarc
and the action that should be taken when emails that contain your domain as the sending host fail to validate using DKIM and SPF.
#
host -t TXT _dmarc.gmail.com
_dmarc.gmail.com descriptive text "v=DMARC1; p=none; sp=quarantine; rua=mailto:mailauth-reports@google.com"
#
host -t TXT _dmarc.yahoo.com
_dmarc.yahoo.com descriptive text "v=DMARC1; p=reject; pct=100; rua=mailto:dmarc_y_rua@yahoo.com;"
reject
all emails pretending to be sent from a Yahoo account but missing or failing DKIM and SPF checks. Google Mail (Gmail) propagates a very relaxed policy, in which such messages from the main domain should still be accepted (p=none
). For subdomains they should be marked as spam (sp=quarantine
). The addresses given in the rua
key can be used to send aggregated DMARC reports to. The full syntax is explained here:
postfix
mail server can use this information too. The opendmarc package contains the necessary milter. Similar to opendkim SOCKET
and RUNDIR
must be chosen in /etc/default/opendmarc
(for Unix sockets you must make sure that they are inside the postfix chroot to be found). The configuration file /etc/opendmarc.conf
contains detailed comments and is also explained in opendmarc.conf(5). By default, emails failing the DMARC validation are not rejected but flagged, by adding an appropriate header field. To change this, use RejectFailures true
.
smtpd_milters
and non_smtpd_milters
. If we configured the opendkim and opendmarc milters to run on ports 12345 and 54321, the entry in /etc/postfix/main.cf
looks like this:
non_smtpd_milters = inet:localhost:12345,inet:localhost:54321 smtpd_milters = inet:localhost:12345,inet:localhost:54321
/etc/postfix/master.cf
instead.
saslpasswd2
, o qual recebe vários parâmetros. A opção -u
define o domínio de autenticação, que deve corresponder com o parâmetro smtpd_sasl_local_domain
na configuração do Postfix. A opção -c
permite criar um usuário, e -f
permite especificar o arquivo a ser usado se o banco de dados do SASL precisar ser armazenado em um local diferente do padrão (/etc/sasldb2
).
#
saslpasswd2 -u `postconf -h nomedomeuhost` -f /var/spool/postfix/etc/sasldb2 -c jean
[... digite a senha de jean duas vezes ...]
/etc/sasldb2
em uma ligação simbólica apontando para o banco de dados usado pelo Postfix, com o comando ln -sf /var/spool/postfix/etc/sasldb2 /etc/sasldb2
.
postfix
precisa ser adicionado ao grupo sasl
, para que ele possa acessar a conta no banco de dados do SASL. Alguns novos parâmetros também são necessários para habilitar o SASL, e o parâmetro smtpd_recipient_restrictions
precisa ser configurado para permitir que cliente autenticado pelo SASL possam enviar emails livremente.
Exemplo 11.12. Ativando o SASL no /etc/postfix/main.cf
# Enable SASL authentication smtpd_sasl_auth_enable = yes # Define the SASL authentication domain to use smtpd_sasl_local_domain = $myhostname [...] # Adding permit_sasl_authenticated before reject_unauth_destination # allows relaying mail sent by SASL-authenticated users smtpd_recipient_restrictions = permit_sasl_authenticated, permit_mynetworks, reject_unauth_destination, [...]
/etc/postfix/master.cf
file. To turn off authentication at all for port 25 (smtpd
service) add the following directive:
smtp inet n - y - - smtpd [..] -o smtpd_sasl_auth_enable=no [..]
AUTH
command (some very old mail clients do), interoperability with them can be enabled using the broken_sasl_auth_clients
directive.